quarta-feira, 10 de outubro de 2012

#3_ Fazer travessia do Tejo de cacilheiro



Lisboa/Almada,05 out – A ideia de “fazer a travessia do Tejo de cacilheiro”, uma das experiências de “A Minha Lista”, listagem feita em dezembro de 2011 com o intuito de concretizar “coisas simples e não muito caras nunca experimentadas” ao longo de 2012, pela autora deste blogue, surgiu pois foi considerado que “fazer o Tejo em transportes turísticos não é representativo das experiências que procuram uma aproximação direta ao mundo real”.
Assim, o item número 3 de “A Minha Lista” ganhou forma no feriado de 5 de outubro. Enquanto uns comemoravam a República entre portas, refugiados de flashs, apupos e verdades, enquanto cabeçudos e cartazes com mensagens se passeavam pelo Terreiro do Paço, enquanto a bandeira ao contrário rezava, comicamente, o estado da(dos) RÉ(vida)pública(US), a autora cumpria “fazer a travessia do Tejo de cacilheiro” só, entretida, expectante…
Num fim-de-semana de experiências cumpridas – umas anunciadas e ansiadas, outras simplesmente e maravilhosamente espontâneas – juntem-se ao lote aquelas que faltavam na Capital da Luz, na Capital da Saudade, na Capital do Fado…
E subiu-se ao Cristo Rei para enfrentar a paisagem… Com força! E comeu-se indiano “o jantar mais picante das nossas vidas” e antes da Luz (#8) a curiosidade matada na Lusa, e depois da Lusa, a alma cheiinha porque os momentos simples querem-se vivendo dentro da simplicidade da rotina de um amigo que, não sendo autóctone, é de Alfama…
“Maravilhoso” – é exagero (muito) mas foi a palavra que ficou… E ainda nem se sabia que a “rainha”, a nova, estaria em Martim Moniz … “Boa noite solidão”!


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