domingo, 4 de novembro de 2007

Tempo, sinais e intervalos sorridentes



Hoje (anteontem) as horas também me deram sinais
Desejos… sempre!
E ansiedade de chegar ao aconchego da música que ficou a pairar de manhã, nunca mais parou, nunca mais saiu, nunca mais abandonou o cérebro que não pensou o dia todo, às vezes de músculos contraídos sem sintonia com os movimentos.
Já a adivinhar o querer, já a piscar o olho às horas, por ter vontade (apesar do medo), e também por ter falta de vontade (apesar do dever).

Depois, depois foi vinho.
Foi vida.
Muita partilha.
Tanta luz.
Imensa paz.
E descobertas. Ou seriam investigações?
Um intervalo sorridente (Obrigado!)

As horas deram sinais, o tempo, desta vez (porque quase nunca é o tempo, e a maioria das vezes, nem é o espaço) também deu sinais. Aceites. Partilhados. Sintonizados.
(sem medo, e até com dever cumprido)
Soube bem.
Hoje (ontem) o cérebro conseguiu pensar.
Tranquilamente e feliz!
...
FOTOS: Parque do Carriçal (Senhora da Hora - Matosinhos)
guardadas para quando fosse o tempo a ditar sinais
TEXTO: Às xx horas e xx minutos, do dia e do mês xx, ano XXXX (x de anteontem e x de ontem)