sexta-feira, 11 de maio de 2012

JÁ HOUVE TEMPOS EM QUE EU TINHA TUDO, NÃO TENDO QUASE NADA!

A urgência da viagem… Uma vida solta… “Irás sozinho vida dentro. Os braços estendidos como se entrasse na água”. Procuram-se artesãos de palavras. “Para haver amor não pode haver obrigação”. Revoltas intemporais. É preciso viver! É preciso luz! Amor que nos possa sempre iluminar! “A poesia está na rua” Emprestar durante a vida. “Há vitórias e derrotas apontadas em silêncio” – uma causa singular… E sentir o sabor da liberdade? “Eu cá vou andando. Vou apenas andando. Nas pedras do caminho. Trago a minha direção”. “Eu sei que tu compreendes bem”. És “uma fogueira que me acende as noites em qualquer lugar”. Ouvir o vento Sentir a geada Não saber pontuar Saber sofrer é um passaporte! “Porque terras de sonho andaste? Que Mundo te recebeu?” uma alma solta através de cordas de guitarra, através de teclas de piano, através de um dedilhar que não cessa pela pele que exige calor e toque sôfrego… “numa noite em que o céu tinha um brilho mais forte” O improviso é tantas vezes sinónimo de impulso. Solitário. Mas “impulso” porque “só a ELE SOU FIEL”!! Se fosse uma música, se fosse um poema, se fosse uma tela, se fosse arte, se fosse magia, se fosse perfeiro?? “Qualquer coisa impossível fez-me acreditar”. Humm! Crença ténue. Pressentimento fugaz. Saudade constante! “Abraça-me onde a solidão termina!” Suplico! Acasos? Vontades? Suplico! Conheço “o lado errado da noite”. Mas gosto “do céu mesmo quando ele não é azul”. Cara! Rasgo! Ferida! “Nódoas negras” E solta-se um grito. Pólvora! O efeito do sal das lágrimas é um mistério. Intimidade… Não? "Que posso eu tentar se não ir até ao fim?" o peso de uma missão, de uma dádiva, de ter sido, de ter sentido, de ter vivido, de oferecer SEMPRE. “Teclas como extensão de dedos… Voz como extensão da alma”. Então, porquê o silêncio? Extensão de ser e ser em conjunto tal e qual de é em “só” menor ou maior, extensão da consciência de ser “só” pela extensão do “ser em conjunto”. “Essa velha luz das estrelas de novo na terra” O sangue que nos corre nas veias. Os aplausos que nos estalam os nós. O NÓS! “Frágil” !!! Sinto-me! Esta e tantas. Esta também. A vida que anda à volta. O sangue que nos desbota a palidez da carne doente por causa da dormência do cérebro. E as borbulhas de malte são O mistério da PERFEIÇÃO! “Saboreei o que a vida me ofereceu. Tudo o que sinto é meu” PORQUE… “Eu nunca renunciei!” Essa culpa NÃO tenho! Não CARREGO! E quem sou eu para negar a força inebriante do aMOR? Saudade constante! “Quando o teto se escancara…” Apontam-me o caminho das estrelas? Porquê? Ohh! “Sempre apanhaste o tal comboio? Eu já perdi dois ou três” por conhecer o caminho das estrelas, o caminho, a calçada, a direção de aroma fugaz. UM BEIJO A 50 E TAL GRAUS! quase… PAU! E eis a preferida! “Quem perdeu há-de ter mais cartas para dar” Sabes? Agora é a tal parte da “estrada para andar…”, a tal do “quanto vale um beijo”.
                  
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MEU AMOR, ESPERO QUE A LUZ DO TEU FAROL TE POSSA SEMPRE ILUMINAR!
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Através de "Jorge Palma - BD Pop-Rock português"
Exige-se um MUITO OBRIGADO CAT DA MINHA VIDA!! 

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